26 de nov. de 2008

Vale a pena o restaurante da Alê


Gente, insuportável essa Betty Boop... ela é o símbolo da mulher que todo machão quer... Cara de coitadinha, tudo à mostra... E ela vai impregando em todos os cantos... Melindrosa safada. E ainda tem uma série do site dela americano em que ela faz tudo o que a gente não consegue e permance com o cabelinho penteado e feliz da vida.

sem comentários...


Gente, eu tentei!


Eu juro que já tentei fazer tricô, croché, pregar botão, bordar e todas estas coisinhas de moçoilas prendadas, felizes, normais e tradicionais... Não tenho nenhuma aptidão pra isso. Nota ZERO.
Minha prima, Gisah - com H no final que a vida flui melhor -, faz tudo, até ponto cruz com o avesso do avesso perfeito.
Ela é perfeitinha. Cozinha bem, trata bem o marido, limpa a casa como ninguém, pinta, borda, trabalha e tá sempre arrumadinha... Impecável. Gisah, eu te amo, mas vc é ir-ri-tan-te!
Não é irritante você ter alguém tão perto deste jeito???
Ela sempre foi melhor que eu nestas coisas... desde pequena... Enqto eu fazia uma trancinha de extensão inacábavel, ela já estavá nos casaquinhos de boneca...
Tem gente que não tem o dom, a coordenação, a paciência: eu.
Se tem atalhos, sigo-os... O pior é que a minha imaginação é "soda"... E se eu soubesse fazer td o que imagino, não teria tempo pra imaginar tanta coisa...
Ok. Eu sou imperfeita. Mal sei fazer barra de calça - aprendi com meu pai a usar fita crepe... lógico, eu sou daquelas que está andando posuda sem perceber que a fita escapou, enroscou no salto do sapato e já está arrastando mais algum tipo de produto despejado pelo caminho...
Ontem veio visita pra jantar... Incorporei a "bacana"... Claro, detalhes sofisticados, mas alguma coisa tinha que sair fora do lugar... Esqueci a massa grano duro enquanto conversava com o visitante pouco à vontade na sala marroquinha de minha mãe... E o grano duro virou miojo ultra-super-hiper Lamen... Cest` la vie...
Gisah! eu te amo, tá?

Abaixo o amor!

Filme muito legal... Reprodução cenográfica perfeita. Figurinos idem. História cor-de-rosa com final feliz, é claro... eu queria ser a Rennè