30 de jan. de 2009

Quando foi que eu deixei de ver desenhos nas nuvens?

Nosso natal de ontem


Pati Correa e Fer (ainda sóbria)





Marina, eu e Pati C.







Eu com o copo assassino

O tal blog não é meu

Verdade. Acabei de ver um tal blog supostamente meu, de iniciais "f-u"...
Putz... tava lá na minha lista de blogs há tempos, mas eu achei que era coisa do Luiz, pq o "rico vocabulário" é do Luiz. Como naquela época das fotos do orkut estava rolando sacanagem "decente" entre amigos, achei que era mais uma. E assim deixei, até agora.
Mas de qq forma, resolvi abrir aquele conteúdo, que continha um texto ninfomaníaco e mexi no que deu. E como deu.
Praga é assim. A gente não consegue matar tudo de uma vez.
Como no caso do meu "msn" clonado que vivia me expulsando das minhas próprias conversas ao entrar...
Lia, não é coisa do Luiz, apesar de ser bem Tiaciróba. Mas a gente imagina "com certeza" quem esteve por aqui... Sorry.

E hoje foi o nosso natal

Ainda não tenho as fotos pra mostrar pq minha bateria estava no fim. Amanhã pego as da Fer.

Mas hoje, finalmente, aconteceu o natal com minhas queridas amigas. E foi num boteco de nome esquisito, mas bem conhecido meu. Numa mesa de fórmica de cor vermelho-tomate, com cadeiras de uns bem conservados 30 anos, da mesma cor e de um plástico brilhoso. Com vassouras penduradas no teto, baldes de outro lado (tudo bem que é cenográfico, mas parece que não). Como eu gosto. E como era o nosso natal, houve trocas de presentes e, no cardápio, cerveja, bife azedo, carne de onça e coca-cola light...

Comos todos os nossos encontros, bom demais. Sabe aquela categoria de amigos(as) de verdade? Mas amigos messsssmo. Ênfase. Em negrito. Porque nesse mundo tão plural, com tanta gente em volta, tem-se mais quantidade, que qualidade. Ainda mais entre mulheres (competitivas por natureza). Não, elas não são aquelas amigas de "oba-oba", conversas superficiais ou amenidades. Estes assuntos também aparecem, mas espontaneamente, no meio de confidências ou conversas tensas. Assim como surgem, de repente, as risadas e piadas. Numa sinfonia de expressões totalmente dissonantes mas, no resultado final, harmoniosa.

Não canso de falar isso. Talvez, em todos os nossos encontros - assim, em volume, com o número completo de gurias (4) - eu vá repetir esta mesma ladainha. Mas é porque é tão bom poder ficar à vontade, sentir "sinceridade", que mal a gente vai embora, já dá saudades.