Na-na-não... este texto não é contraditório ao anterior... é só uma constatação.
Mulheres problemáticas tem maior chance de sucesso junto aos homens. Se antes imperava o modelo quanto mais loira e quente melhor, hoje, quanto mais problemática, melhor. A cor do cabelo é só um detalhe.
Claro, sem dispensar a boa apresentação de sempre. Feia depressiva melhor ficar em casa, engordando frente à TV. Nunca, antes ou agora, as feias terão espaço. Mas, como disse Oscar Wilde, não existe mulher feia, e sim mulher descuidada. Será? Em todo caso, que passe o furgão “Embelezze” do Vídeo Show e nos ache para uma transformação radical.
Se o homem prefere a problemática de hoje à submissa de ontem, é porque não “engoliu”, ainda, a ascensão ao “mercado de caça” das mulheres. Não aceitou a queima de sutiãs em praça pública, o divórcio, o barrigão de fora do biquíni da Leila Diniz. E, menos ainda, o fato que muitos deles fiquem em casa, cuidando de crianças, enquanto suas mulheres vão à luta e voltem, unhas feitas, arrastando um “javali” para o jantar.
E a “complicada e perfeitinha” demonstra uma vulnerabilidade pra Lobo Mal nenhum botar defeito.
Se antes eram motivo de fuga, hoje atraem mais fanáticos que final de Fla x Flu no Maracanã. Mas a bela e problemática atual também não é qualquer uma. E assim o macho atual vislumbrou, intuitivamente, um poder de regência sobre esta fêmea, colocando-a nos eixos e sendo seu “Príncipe” salvador.
O “macho man” atual prefere a Fiona à sonolenta “Bela Adormecida” ou à pálida “Branca de Neve”. E sabe por quê? Porque a Fiona é bipolar. À noite ogra, de dia “princesa”.
Quando mulheres bonitas, bem-sucedidas e práticas vagueiam, soltinhas por aí, perguntam-se “onde estão os homens?”.
A mesma bela, perdendo um dos poderes e demonstrando certa fragilidade e em estado de indiferença ao mundo, atrai “machos” de todas as espécies. Mas com dentes que mostram seu parentesco, cedo ou tarde, com o Lobo Mal.
E se a bela frágil dá-lhe um pontapé, este macho (ainda que tarde) dará sinais de vida, pois seu instinto de “Cavalheiro das Cruzadas” falará mais alto. E ela, em todo caso, é um potencial cristão a converter.
Mulheres problemáticas tem maior chance de sucesso junto aos homens. Se antes imperava o modelo quanto mais loira e quente melhor, hoje, quanto mais problemática, melhor. A cor do cabelo é só um detalhe.
Claro, sem dispensar a boa apresentação de sempre. Feia depressiva melhor ficar em casa, engordando frente à TV. Nunca, antes ou agora, as feias terão espaço. Mas, como disse Oscar Wilde, não existe mulher feia, e sim mulher descuidada. Será? Em todo caso, que passe o furgão “Embelezze” do Vídeo Show e nos ache para uma transformação radical.
Se o homem prefere a problemática de hoje à submissa de ontem, é porque não “engoliu”, ainda, a ascensão ao “mercado de caça” das mulheres. Não aceitou a queima de sutiãs em praça pública, o divórcio, o barrigão de fora do biquíni da Leila Diniz. E, menos ainda, o fato que muitos deles fiquem em casa, cuidando de crianças, enquanto suas mulheres vão à luta e voltem, unhas feitas, arrastando um “javali” para o jantar.
E a “complicada e perfeitinha” demonstra uma vulnerabilidade pra Lobo Mal nenhum botar defeito.
Se antes eram motivo de fuga, hoje atraem mais fanáticos que final de Fla x Flu no Maracanã. Mas a bela e problemática atual também não é qualquer uma. E assim o macho atual vislumbrou, intuitivamente, um poder de regência sobre esta fêmea, colocando-a nos eixos e sendo seu “Príncipe” salvador.
O “macho man” atual prefere a Fiona à sonolenta “Bela Adormecida” ou à pálida “Branca de Neve”. E sabe por quê? Porque a Fiona é bipolar. À noite ogra, de dia “princesa”.
Quando mulheres bonitas, bem-sucedidas e práticas vagueiam, soltinhas por aí, perguntam-se “onde estão os homens?”.
A mesma bela, perdendo um dos poderes e demonstrando certa fragilidade e em estado de indiferença ao mundo, atrai “machos” de todas as espécies. Mas com dentes que mostram seu parentesco, cedo ou tarde, com o Lobo Mal.
E se a bela frágil dá-lhe um pontapé, este macho (ainda que tarde) dará sinais de vida, pois seu instinto de “Cavalheiro das Cruzadas” falará mais alto. E ela, em todo caso, é um potencial cristão a converter.
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