12 de jan. de 2009

Não sei se vou suportar tanta carne vermelha

Minha semana Yin começou quente... pelo menos no que diz respeito ao dever de comer carne...
Fui almoçar com uns amigos de uma revista e pedi "mini-mignon au poivre". A minha idéia de tamanho e a do garçom são incompatíveis. Seu "mini"...pra mim, equivaleria a um big...
Todos pediram pratos garbosos...e quando todos haviam terminado, eu ainda empunhava minhas armas contra a carne sangrenta que se estendia à minha frente...

Acho que anos de vegetarianismo fizeram meus dentes perderem sua função "triturador"... Mas enfim, por enquanto não senti nada, além da cintura da calça inchada...
Não sei se levarei isso adiante.
Ou se trocarei por Danoninho. Afinal, "danoninho vale por um bifinho"...
Estou na semana - e por quê não?? - no ano das experiências.

2009 será meu ano Dexter. O ano de Patricia no laboratório de Dexter.
Se eu puder, ao menos, resgatar o sabor das descobertas... já serei muito feliz!

Há tempos não me surpreendo com nada. Pelo menos com nada "excelente".
Nem com as cuecas demigays de um falecido namorado eu me surpreendi. Ri. Só isso. E dei graças a Deus quando a misericórdia Divina providenciou um final adequado para nosso relacionamento...Não, o dito cujo não morreu, mas quem poderia levar adiante uma relação com um ser que usa cuecas menores e mais estampadas que seus próprios biquinis...

Tenho sentido muita ansiedade. Em viver e fazer mil coisas ao mesmo tempo. Mas, como o teste da internet lançou-me no mundo dos Yins, é provável que eu não conclua metade do que penso.

Mas quem sabe com a tal carne vermelha...porque tenho urgência em viver. Em fazer. Em conhecer. E após dormir, muito pouca urgência em levantar!

Tenho que agradecer aos meus amigos que, mesmo antes de eu descobrir ser Yin, sempre foram compreensivos com as minhas ausências ou promessas não-cumpridas. Porque, realmente, quando prometo alguma coisa, tenho intenção de ir... mas até a coisa acontecer...
E como dizem, eu sou meio "pau-de-enchente" (aquele galhinho que vai se enroscando em todos os cantos que passa), o que faz com que eu demore mais que o normal.

Cest´la vie!

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