11 de fev. de 2009

Wax Poetic, o sax, Otto e eu

Sexta-feira vai render.
Vou analisar o que vai sair dessa coisa inventada pelo saxofonista Ilhan Issahin, de origem árabe e nascimento sueco que, em sua 3@, 4@ ou 5@ edição no Brasil, irá se juntar ao intraduzível Otto da fase pós-Negrini, no negócio chamado Wax Poetic.
Hummm... será muito interessante. Só falta mesmo o Gerald Thomas. E uma tecla SAP.
Mas vindo de Otto, deverá ser, no mínimo, engraçado.
O cara é inteligente. Pensa coisas que ninguém pensa. Aliás, alguns devem pensar, mas ninguém tem coragem pra dizer.
Mas eu juro que vou tentar entender, contextualizar e abstrair alguma coisa. Mesmo que essa coisa seja o nada.
"Soda" é guentar nego que acha que entende e vem com papo-cabeça pra cima de você. Discutir a adoção mundial do Esperanto como língua do Planeta Terra.
Não existem muitas coisas que despertem a minha atenção ou causem surpresa. Acho que sou muito "Lavoisier"... Não tive saco pro Zeca Baleiro e seus chapéus da Alice no País das Maravilhas. Deu sono.
Mas Otto tem uma coisa que poucos têm: originalidade e nenhum juízo repressor.
E isso, pelo menos, tira o show do roteiro previsível.

Serviço: Wax Poetic, Jokers, sexta-feira. Ingressos a R$ 20,00.

Um comentário:

Anônimo disse...

O Otto é meio loco, ainda não tenho uma opinião formada sobre ele. Mas me interessei em saber o que é isso de Wax Poetic.